Just in Time — Vantagens na sua Produção

Just in Time — Vantagens na sua Produção

Com o passar do tempo, diversos sistemas de administração de produção foram desenvolvidos para implementação na indústria. Alguns deles não funcionaram, outros foram tão bem sucedidos que acabaram sendo absorvidos e utilizados nos mais diversos setores. Um exemplo de sucesso é o Just in Time, e é exatamente dele que falaremos neste artigo.

O que é Just in Time?

Essencialmente, o Just in Time é um sistema que se baseia na ideia de que nenhum produto deve ser transportado ou sequer produzido antes da hora certa. A expressão de língua inglesa significa “na hora certa” ou “no momento certo” quando traduzida para o português.

Em termos práticos, é um sistema que tem como objetivo produzir apenas uma quantidade exata de produtos, sempre de acordo com a demanda do momento. Podemos defini-lo como um processo de melhorias contínuas para a indústria que impacta diretamente na experiência do cliente, que acaba recebendo o item comprado no tempo correto.

Quais as vantagens que pode trazer para a produção?

São inúmeras as vantagens que o sistema de Just in Time pode trazer para a sua indústria. Todos os esforços que envolvem a sua implementação visam reduzir os desperdícios e prejuízos, produzindo de forma rápida e assertiva, sem a necessidade de formação de um grande estoque.

Na prática, onde o Just in Time foi implementado com sucesso, a matéria-prima chega na fábrica exatamente no momento em que é necessária. Para fabricar um item é preciso que ele seja vendido primeiro.

Uma das principais vantagens é a agilidade no processo, o que reduz os custos de estoque e acaba impactando toda a cadeia produtiva. Para funcionar, porém, é preciso que tanto o fornecedor quanto o distribuidor estejam capacitados para a realização de seus processos na velocidade necessária.

Hoje, o sistema é o principal pilar nas mais diversas fábricas ao redor do mundo, especialmente quando falamos sobre a indústria automotiva. O processo de produção começou no Japão, nos anos 1950, e nunca mais parou. Alguns dizem que seu idealizador foi a gigante Toyota. A prática é, inclusive, uma característica do modelo de produção chamado de toyotismo.

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